tombamento da academia no patrimônio imaterial

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a gente tem que fazer batuque e chatear os donos do poder e medalhões da pátria até o sol raiar. O empoderamento da Cultura pela criaturada grande de Dalcídio não é um discurso para fazer carreira acadêmica: é práxis de cultura popular de novos cabanos e descendentes da academia do peixe frito. O Pará do Brasil sentinela do norte, em rota batida para os 400 anos de invenção da Amazônia (Maranhão 1615) e fundação de Belém do Grão-Pará (1616), tem que ser mais forte pelo desenvolvimento humano e cultural da sua gente.

para isto, iniciativa popular em direção ao palácio Cabanagem para tombamento da Academia do Peixe Frito no patrimônio imaterial do Ver O Peso e centro histórico de Belém há de ser, com certeza, referência dos ditos 400 ANOS na paisagem cultural da Amazônia atlântica.

Viva Bruno! Viva a Academia do Peixe Frito!

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